Descobertas de Inaiá é dica para escolas que buscam inspiração para obras literárias no PNLD
O Dia Nacional do Livro Didático é comemorado nesta quinta-feira (27/2), no Brasil. Esta data homenageia uma das ferramentas essenciais para a formação educacional dos alunos: o livro didático.
O livro didático reúne as informações que o aluno necessita para ajudar a desenvolver o seu conhecimento, em todas as etapas da educação – desde o ensino fundamental até os superiores.
Os livros didáticos também são muito importantes para orientar os educadores (professores), no processo de ensino e aprendizagem.
Desde 1985, o Brasil mantém o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), que fornece todos os livros didáticos para os alunos das redes públicas de ensino de todo o país.
Colli Books no PNLD

O livro Descobertas de Inaiá, da escritora Isa Colli, é uma obra aprovada pelo PNLD que contribui para a reflexão sobre a valorização e a cultura dos povos indígenas. Além disso, fortalece nas escolas o debate sobre cidadania, diversidade e respeito às tradições dos povos originários.
A obra apresenta a história de Inaiá, uma jovem indígena que precisa se adaptar a um novo ambiente escolar fora de sua aldeia. Com uma narrativa envolvente, o livro propõe reflexões sobre identidade cultural e educação inclusiva.
Aprovação no PNLD e seu impacto na educação
O Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) é essencial para garantir materiais de qualidade nas escolas públicas. A aprovação de Descobertas de Inaiá permite que mais alunos tenham acesso à literatura que valoriza os povos indígenas.
O livro auxilia na formação de cidadãos mais conscientes, promovendo a reflexão sobre respeito e empatia. Educadores podem utilizar a obra para explorar temas como pertencimento e diversidade cultural.
Para Isa Colli, a aprovação da obra no PNLD representa um avanço na inclusão do tema no ambiente escolar.
“Educar para o respeito e para a valorização das culturas originárias é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e plural”, afirma a autora.